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Um autocarro que levava adeptos argentinos do Newell's Old Boys, que regressavam de Bueno Aires depois da derrota com o Huracán (2-1) a contar para a 2.ª jornada do torneio Clausura, foi metralhado e três ficaram feridos, estando uma criança de 14 anos em estado grave - após levar três tiros na cabeça.

As autoridades não descartam que o incidente possa ter sido originado por uma discussão entre os próprios adeptos do clube de Rosário.

De acordo com fonte policial, o autocarro teve um problema com um dos pneus e ao parar numa ponte, por volta das 4 horas da manhã, os disparos começaram.

Um jovem de 14 anos, adepto do Newell's Old Boys, foi na madrugada desta sexta-feira baleado três vezes na cabeça, vindo a falecer posteriormente.

A imprensa argentina fala em disputa de claques rivais do clube de Rosário, suspeitando-se da claque "Barra Brava", considerada uma das mais violentas.

O jovem seguia em viagem de volta para Rosário, com outros simpatizantes da equipa num autocarro, após assistir em Buenos Aires ao encontro que opôs o Newells e o Huracán.

Outras duas pessoas ficaram feridas. Os atacantes continuam foragidos.

Um encontro particular entre os búlgaros do Slavia de Sófia e os russos do Anzhi Makhachkala, realizado na Turquia, terminou da pior maneira, com agressões ao árbitro.

Após 58 minutos, um jogador da equipa russa foi expulso. O problema é que o futebolista em causa era Magomed Magomedov, filho do presidente do Anzhi Makhachkala. De imediato os dirigentes do clube correram em direção ao juiz da partida e começaram a agredi-lo.

O treinador da equipa contrária também foi espancado, ao tentar acalmar a situação. "Acho que estas coisas não deviam acontecer no século XXI", disse o presidente da equipa búlgara, Ventsislav Stefanov.

O guarda-redes Buffon, da Juventus, poderá ser punido com um "castigo prolongado" pela Federação Italiana de Futebol (FIGC) por ter proferido blasfémias em campo durante o jogo com o Genoa, disputado no domingo em Turim.

Apesar de o novo regulamento ainda não estar em vigor, a FIGC vai começar a punir os jogadores que evoquem o nome de Deus em vão. "A ideia de castigar por blasfémias pode ser justa, mas será difícil de aplicar. Vamos ver quem consegue provar que um jogador disse Deus, Zeus ou Deneus", afirmou Buffon.

A nova lei indica que o futebolista que blasfemar em campo, e que tal seja descortinado pelo árbitro ou em imagens televisivas, será admoestado com um cartão vermelho direto e sujeita-se a um castigo prolongado.

Segundo a imprensa italiana desta segunda-feira, as imagens do jogo entre Juventus e Genoa, vencida pela vecchia signora por 3-2, sugerem que Buffon terá mesmo blasfemado.

Adeptos do Athletic Bilbau e do Anderlecht estiveram envolvidos numa batalha campal durante vários minutos, após o fim da partida, tendo mesmo entrado no terreno de jogo. Foi necessária acção polícia para controlar a situação.

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, visitou hoje Salvador Cabanas, garantindo que o avançado está "lúcido" e mantém a "esperança", depois de ter sido baleado na cabeça a 25 de janeiro.

"Falámos durante 13 minutos. Encontrei um Cabanas lúcido, um Cabanas com força, confiança e esperança", disse Lugo, depois de sair do hospital na Cidade do México, onde o internacional paraguaio está internado.

Para o presidente do Paraguai, que está no México para uma reunião do "Grupo do Rio", 25 de janeiro foi um dia "trágico" para o seu país.

O jogador do América do México, habitual titular da seleção paraguaia, ofereceu ao presidente do Paraguai uma camisola autografada do clube.

Salvador Cabanas foi baleado na cabeça na casa de banho de um bar da Cidade do México e o seu agressor José Jorge Balderas Garza está ainda em fuga, tendo mandatos de captura da Interpol em 188 países.

O avançado saiu quarta-feira da unidade de cuidados intensivos e vai continuar internado para poder iniciar uma fase de reeducação, segundo os médicos, que ainda não sabem quais os danos neurológicos que o jogador pode ter sofrido.

Adeptos do Palmeiras e do São Paulo envolveram-se na noite de domingo em graves confrontos, que provocaram a morte a um simpatizante do Palmeiras, após ter sido baleado na cabeça, e ferimentos em vários.

Há o registo de pelo menos 56 pessoas detidas após o clássico, que se disputou no Parque Antártica. O Palmeiras venceu por 2-0, na estreia do técnico António Carlos, que substituiu na sexta-feira Muricy Ramalho. Os dois golos foram marcados por Roberto (53' e 69').

O ministério público mexicano acusou seis empregados de um bar de terem encoberto o autor do disparo sobre o futebolista internacional paraguaio Salvador Cabanas.

Os empregados do bar onde o jogador foi baleado, a 25 de Janeiro último, já estavam sob investigação e são acusados de terem ajudado o suspeito a escapar, além de não terem fornecido informações sobre o crime.

Salvador Cabanas foi baleado na cabeça quando se encontrava na casa de banho de um bar da Cidade do México e o seu agressor, José Jorge Balderas Garza, está ainda em fuga, tendo mandados de captura passados pela Interpol em 188 países.

O avançado saiu há poucos dias da unidade de cuidados intensivos, mas continua internado, para poder iniciar uma fase de reeducação, segundo os médicos, que ainda não sabem quais os danos neurológicos que o jogador pode ter sofrido.

Cabanas foi o melhor marcador da seleção paraguaia na fase de qualificação para o Mundial2010, onde também atua o avançado benfiquista Óscar Cardozo.

Aaron Ramsey, jovem extremo do Arsenal, foi um dos protagonistas do embate de hoje entre Arsenal e Stoke City (3-1), uma vez que foi evacuado para o hospital depois de sofrer uma entrada horripilante por parte de Shawcross, aos 66'.

Um lance terrível e que uniu em torno do jovem craque gunner colegas das duas formações, que levaram as mãos à cabeça e pareciam não acreditar que tudo aquilo estava mesmo a acontecer. A fratura exposta na perna direita não deixou margem para dúvidas sobre a gravidade do lance, que certamente trará muitas complicações à carreira do londrino.

Aliás, o defesa do Stoke não conteve as emoções e depois de ver cartão vermelho saiu a chorar do terreno de jogo, tal como o internacional croata Eduardo, que também não aguentou não conteve as lágrimas, provavelmente relembrando a altura em que ele próprio sofreu uma lesão do mesmo género.

Ramsey, de 19 anos, recebeu mesmo oxigénio, devido às dores que ameaçavam fazer com que desmaiasse.

Quando vi na TV fiquei com a ideia que não teria sido uma entrada maldosa.. E com este vídeo fico com realmente convencido que apesar de a entrada ter sido dura, não foi maldosa nem violenta, embora o desfecho tenha sido péssimo..

Quase quatro anos depois da cabeçada a Marco Materazzi, na final do Mundial'2006, entre Itália e França, Zinedine Zidane afirma que não está arrependido. Mais. Garante que prefere morrer a pedir desculpa ao italiano. E explica-se em entrevista ao jornal "El País".

"É claro que me culpo pelo sucedido, mas se digo 'perdão' também estarei a admitir que o que ele fez foi normal. E, para mim, não foi normal", começou por dizer o francês, num desabafo aos soluços sem nunca pronunciar o nome do italiano:

"Passam-se coisas no campo. Passaram-se muitas comigo. Mas naquela vez não consegui aguentar. Porque além de tudo... não se trata de uma desculpa. Mas a minha mãe estava doente, no hospital. Isto ninguém sabia, mas era uma altura má. Mais do que uma vez insultaram a minha mãe e eu não respondi. Mas ali... aconteceu. Pedir perdão a este... Se tivesse sido o Kaká, um tipo normal, bom, claro que lhe teria pedido desculpa. Mas a este! Se lhe peço perdão, falto ao respeito a mim mesmo e a todo os que amo com toda a alma. Peço perdão ao futebol, aos adeptos, à equipa... Depois do jogo, entrei no balneário e disse: Desculpem-me. Isto não muda nada, mas peço desculpa a todos'. Mas a ele não posso. Nunca, nunca... Seria desonrar-me... Prefiro morrer."

Mas, como seria natural, os jogadores não são todos como Materazzi e Zidane recorda bons momentos que passou no campo:

"Deve dizer-se aos jovens que se pode jogar da maneira mais nobre, mas que podem acontecer coisas desagradáveis no campo. Mas o futebol é um desporto e não têm de existir humilhações. Tudo depende das pessoas. Há adversários engraçados, que dizem coisas e que nos fazem rir. Mas também há gente malvada e a esses não queres sequer ouvir. Também encontrei adversários que me fizeram rir e árbitros engraçados. E companheiros que me faziam rir todos os dias, como o Ronaldo, um 'crack' em todos os sentidos."