Curiosidades e noticias várias

Lex escreveu:

fdx ... tava eu nos meus aposentos aka a cagar... qd dei por mim estava a cantar isto!!! Lex o q tu foste fazer!!!!

toda a gente sabe que quanto tens algo espetado no rabo pensas em fags, não precisavas de dizer publicamente!

Lex escreveu:toda a gente sabe que quanto tens algo espetado no rabo pensas em fags, não precisavas de dizer publicamente!

FAIL x2

toda a gente sabe que quando tens algo espetado no rabo pensas em fags, não precisavas de dizer publicamente!

Lex escreveu:toda a gente sabe que quando tens algo espetado no rabo pensas em fags, não precisavas de dizer publicamente!

WIN

Lex escreveu:

Lex escreveu:toda a gente sabe que quando tens algo espetado no rabo pensas em fags, não precisavas de dizer publicamente!

WIN

hahahahahahaha... essa boys "gay" band tá 5 estrelas!

Parabéns bixona trintona!

O sinal em ferro forjado do campo de concentração nazi de Auschwitz "Arbeit macht frei" ("o trabalho liberta") foi encontrado esta madrugada, três dias após ter sido roubado por um grupo de cinco homens que foram também já detidos.

Todos são ex-condenados mas nenhum deles pertence a qualquer grupo neonazi, informou a polícia polaca esta manhã.

"Interpelámos no Norte da Polónia os cinco suspeitos, com idades entre os 20 e os 39 anos", informou o porta-voz da polícia de Cracóvia, Dariusz Nowak, precisando que a célebre inscrição – uma arcada com cinco metros de comprimento e 40 quilos de peso, feita por prisioneiros judeus de Auschwitz – fora cortada em três pedaços e encontrada numa casa particular. Os suspeitos encontram-se detidos e a ser interrogados.

"Nenhum deles pertence a grupos neonazis nem adere a tais ideias segundo as informações de que dispomos. São é ex-condenados, todos eles, alguns por roubo, outros por agressão", precisou por seu lado o comandante da polícia daquela região do sul da Polónia.

O letreiro encontrava-se às portas do campo de extermínio, onde se estima que foram mortas 1,1 milhão de pessoas, desde que ali foi erguido desde o início de 1940 por ordem do então comandante do campo, Rudolf Höss – o qual, segundo os historiadores, acreditava que o trabalho manual o ajudara na experiência de prisioneiro de guerra, durante o período da república de Weimar, que precedeu a ascensão dos nazis ao poder na Alemanha. Mas Auschwitz, no Sul da Polónia, nunca foi um campo de trabalhos forçados, destinando-se exclusivamente ao extermínio de judeus nas câmaras de gás.

O desaparecimento do sinal “Arbeit macht frei” causou uma forte vaga de condenação em todo o mundo e profunda emoção, sobretudo em Israel e nas comunidades da diáspora judaica. “É um enorme alívio. Estamos muito gratos à polícia, que fez um trabalho fantástico. Em tão pouco tempo encontraram a inscrição”, afirmou Pawel Sawicki, porta-voz do museu de Auschwitz, espaço histórico que ocupa quase metade dos cerca de dois quilómetros quadrados do campo.

“Este símbolo, um dos mais importantes do século passado, pode agora regressar ao seu lugar. E estamos ansioso para ver em que estado se encontra”, disse ainda, avançando que os “conservadores [do museu] o repararão para que seja instalado de novo o mais depressa possível”.

O museu de Auschwitz, que a 27 de Janeiro celebra o 65º aniversário da libertação do campo de exterminação nazi de Auschwitz-Birkenau – oferecera, a par de outras instituições, uma recompensa de 30 mil euros por informações que permitissem detectar o paradeiro do sinal e dos seus ladrões.

Poucas horas após o roubo da inscrição, que foi em parte desatarraxada e em parte arrancada dos portões na madrugada de sexta-feira, as autoridades do museu colocaram sobre os portões uma réplica do “Arbeit macht frei”, já antes usada quando o sinal original esteve a ser reparado.

A zona oeste Haiti foi atingida por um sismo de 7,0 na escala de Richter, causando caos, destruição e pânico naquele país. Na sequência do terramoto, o Instituto Geológico Norte-Americano alerta para um possível tsunami nas Caraíbas.

«Uma catástrofe de proporções bíblicas. A única coisa que posso fazer é rezar e esperar pelo melhor», disse à CNN o embaixador haitiano nos EUA, Raymond Joseph.

Ainda não registos concretos dos danos do tremor de terra, cujo epicentro foi a 15 quilómetros da capital do Haiti, Port-au-Prince, mas é certo que serão elevados.

Já se sentiram três réplicas (5.9, 5.5 e 5.1), de menor dimensão, mas mesmo assim não deixam de preocupar.

O Governo do haitiano já lançou um pedido de auxílio, que já foi respondido pelo executivo dos EUA. Washington mostrou total abertura para enviar ajuda.

Os primeiros relatos indicam um elevado, mas indeterminado, número de mortos na capital do Haiti e em Pétionville. Um jornalista da Reuters afirmou ter visto dezenas de mortos e feridos.

O tremor chegou a ser sentido em Cuba, Jamaica, Bahamas e República Dominicana, países vizinhos do Haiti.

Sou gay e o meu amante é o ticius

foda-se.. cabrão do Lex!!!!

CAMBADA DE PANELEIROS E PALHAÇOS O QUE O BLOOMER PENSA É LÁ COM ELE NÃO TENHO NADA A VER COM ISSO...

E uma pessoa a pensar que o casamento gay era só para aqueles gajos que são amigos dos outros e que nós não fazemos questão de conhecer.

Afinal não é bem assim.

Felicidades (com o cú dos outros) Bloomer!!!

ontem tu é que nem te conseguias sentar e não querias nem ver coisas duras!! haha

Faltar à verdade é um indicador muito perigoso para quem nada teme!!!

what?? já não escrevo neste topic desde novembro!!

Um homem de 28 anos foi encontrado com vida, esta segunda-feira, entre os escombros de um edifício no Haiti. Evan Muncie terá estado preso desde 12 de Janeiro, quando um violento sismo devastou o país, noticia a CNN.

Um médico da Universidade de Miami explicou que o homem «não comia nada há muito tempo e tinha feridas abertas com úlceras nos dois pés». No entanto, apesar de desidratado e desnutrido, não tinha ferimentos graves.

Ainda confuso quando foi retirado dos escombros, Muncie disse aos médicos que alguém lhe deu água enquanto estava preso, durante quase um mês. O homem foi descoberto entre os escombros do mercado onde vendia arroz.

As operações de busca por sobreviventes foram oficialmente encerradas a 23 de Janeiro. O sismo, com uma magnitude de sete na escala de Richter, destruiu o país, mas sobretudo a capital, Port-au-Prince, causando a morte a mais de 200 mil pessoas.

Curiosidade: O número quatro no Japão é considerado o número do azar, já que o som dele é parecido com a palavra "morte", logo naquele país evita-se o uso deste número em telefones celulares e em placas de carro.