Daily News
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Re: Daily News
Mil escreveu:Bloomer escreveu:Ticius escreveu:epá não evitei rir... lindo!!!
sick...
o gajo do automóvel estava a combater os junkies!
Drugs: just say NO!
hahahhahaha tives-te bem!!!
Ticius- Mensagens : 10330
Data de inscrição : 23/09/2008
Prisão no horizonte da LA-MSS
aso deverá ir para tribunal, embora com demoras, com penas previstas que vão de um a oito anos. Manuel Zeferino remete defesa para local próprio e médico fala em «bode expiatório».
O caso não deverá mesmo escapar aos tribunais. A BOLA apurou que deduzida a acusação (oito crimes de administração de doping e outros tantos de corrupção de medicamentos, em co-autoria e concurso real, cuja moldura penal vai de um a oito anos de prisão) e notificados os arguidos (Manuel Zeferino e Marcos Maynar, respectivamente director desportivo e médico da extinta LA-MSS, equipa da Póvoa do Varzim à qual foi feita uma rusga em Maio de 2008, em que foram apreendidos materiais dopantes), segue-se agora a fase do mais que provável pedido de abertura de inquérito - por não concordância da acusação -, sendo eventualmente solicitadas novas diligências, o que naturalmente irá provocar atrasos no processo.
Embora o juiz de instrução possa criticar alguma actuação na investigação, tal não vai ser entrave ao seguimento do caso para tribunal.
Manuel Zeferino, contactado por A BOLA, disse não querer fazer qualquer comentário sobre o assunto, limitando as declarações. «Da mesma forma que me acusam, também tenho o direito a defender-me. Fá-lo-ei nos locais próprios», referiu.
Já o médico da equipa, o espanhol Marcos Maynar, advertindo que não fazia «oficialmente» parte do clube, alegou: «Nunca dei nada dopante, podem perguntar aos corredores [n.d.r.: ilibados neste processo], e consequentemente contra a saúde e jamais administrei algo sem dizer o que era.»
Rejeitando as acusações e defendendo a teoria de que está a ser um «bode expiatório», Maynar contra-ataca em várias direcções: «Porque não vão à Liberty Seguros, talvez tenham algum familiar na equipa? Apanharam três corredores com a mesma substância, que nem está à venda em Portugal, e não se fez nada. Isso é que é organização! Dá a sensação que connosco, mais com o Zeferino, se trata de criar um bode expiatório enquanto o próprio presidente da FPC foi médico de equipas e teve vários positivos, o último dos quais quando Marco Chagas ganhou a Volta, em 1979».
O caso não deverá mesmo escapar aos tribunais. A BOLA apurou que deduzida a acusação (oito crimes de administração de doping e outros tantos de corrupção de medicamentos, em co-autoria e concurso real, cuja moldura penal vai de um a oito anos de prisão) e notificados os arguidos (Manuel Zeferino e Marcos Maynar, respectivamente director desportivo e médico da extinta LA-MSS, equipa da Póvoa do Varzim à qual foi feita uma rusga em Maio de 2008, em que foram apreendidos materiais dopantes), segue-se agora a fase do mais que provável pedido de abertura de inquérito - por não concordância da acusação -, sendo eventualmente solicitadas novas diligências, o que naturalmente irá provocar atrasos no processo.
Embora o juiz de instrução possa criticar alguma actuação na investigação, tal não vai ser entrave ao seguimento do caso para tribunal.
Manuel Zeferino, contactado por A BOLA, disse não querer fazer qualquer comentário sobre o assunto, limitando as declarações. «Da mesma forma que me acusam, também tenho o direito a defender-me. Fá-lo-ei nos locais próprios», referiu.
Já o médico da equipa, o espanhol Marcos Maynar, advertindo que não fazia «oficialmente» parte do clube, alegou: «Nunca dei nada dopante, podem perguntar aos corredores [n.d.r.: ilibados neste processo], e consequentemente contra a saúde e jamais administrei algo sem dizer o que era.»
Rejeitando as acusações e defendendo a teoria de que está a ser um «bode expiatório», Maynar contra-ataca em várias direcções: «Porque não vão à Liberty Seguros, talvez tenham algum familiar na equipa? Apanharam três corredores com a mesma substância, que nem está à venda em Portugal, e não se fez nada. Isso é que é organização! Dá a sensação que connosco, mais com o Zeferino, se trata de criar um bode expiatório enquanto o próprio presidente da FPC foi médico de equipas e teve vários positivos, o último dos quais quando Marco Chagas ganhou a Volta, em 1979».
Mil- Mensagens : 18710
Data de inscrição : 30/09/2008
Idade : 41
Vandenbroucke morre no Senegal
O corredor belga Frank Vandenbroucke, de 34 anos, morreu esta segunda-feira no Segenal.
«Frank foi encontrado morto num quarto de hotel no Senegal. As circunstâncias da sua morte são ainda desconhecidas», revelou fonte próxima do corredor.
Segundo a Imprensa belga, Vandenbroucke terá morrido de uma embolia pulmonar.
No seu palmarés, o ano 1999 foi o melhor. A última prova em que participou foi em Abril de 2009, La Boucle de l'Artois , onde foi terceiro classificado, pela Cinelli - Down Under.
A sua vida ficou marcada por casos de 'doping' e muitos problemas pessoais.
ESTE ERA FAMOSO PELOS CASOS DE DOPING...
«Frank foi encontrado morto num quarto de hotel no Senegal. As circunstâncias da sua morte são ainda desconhecidas», revelou fonte próxima do corredor.
Segundo a Imprensa belga, Vandenbroucke terá morrido de uma embolia pulmonar.
No seu palmarés, o ano 1999 foi o melhor. A última prova em que participou foi em Abril de 2009, La Boucle de l'Artois , onde foi terceiro classificado, pela Cinelli - Down Under.
A sua vida ficou marcada por casos de 'doping' e muitos problemas pessoais.
ESTE ERA FAMOSO PELOS CASOS DE DOPING...
Ticius- Mensagens : 10330
Data de inscrição : 23/09/2008
Doping de Nuno Ribeiro confirmado
A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) anunciou hoje, em comunicado, que a contra-análise feita a Nuno Ribeiro, vencedor da Volta a Portugal em bicicleta em 2003 e 2009, confirmou o resultado positivo da primeira amostra.
"A UVP/FPC informa que recebeu da UCI (União Ciclista Internacional) a declaração de que a contra-análise realizada ao ciclista Nuno Ribeiro confirmou o resultado da amostra A", pode ler-se no comunicado, sem qualquer detalhe adicional.
A UCI anunciou a 18 de setembro a "suspensão preventiva" de Nuno Ribeiro, vencedor da Volta a Portugal em 2003 e 2009, e dos espanhóis Hector Guerra e Isidro Nozal, da entretanto extinta Liberty Seguros, por um controlo antidoping positivo realizado dois dias antes do início da Volta.
"A decisão de suspender os três corredores foi tomada em resposta aos relatórios dos laboratórios acreditados a AMA (Agência Mundial Antidopagem), em Lausana e Paris, que apontava eritropoietina recombinante (EPO CERA) em análises sanguíneas recolhidas aos três corredores durante um controlo fora de competição, a 3 de Aaosto", pode ler-se no comunicado da UCI.
Com a confirmação dos positivos, os ciclistas incorrem em penas de suspensão de 2 anos, ao abrigo do artigo 293 do Regulamento Antidopagem da UCI, que estabelece o período de inibição para corredores que cometam uma primeira infração.
O espanhol Hector Guerra, de 28 anos, vencedor do contrarrelógio final da Volta, tinha ganho este ano o Grande Prémio de Torres Vedras/Troféu Joaquim Agostinho e a Volta à Comunidade de Madrid, ambas disputadas em julho.
A desclassificação de Nuno Ribeiro, de 32 anos, natural de Sobrado, concelho de Valongo, deverá atribuir o título ao espanhol David Blanco (Palmeiras Resort-Prio), que passará a ser o primeiro estrangeiro com três triunfos na principal corrida lusa (2006, 2008 e 2009).
Nuno Ribeiro será o quinto vencedor de uma Volta a Portugal a perder o triunfo devido a um teste antidoping positivo, 30 anos depois da última desclassificação. O último foi Marco Chagas, que acusou positivo na última etapa da prova de 1979, acabando o triunfo final por ser atribuído a Joaquim Sousa Santos. Chagas teria outr controlo positivo em 1987.
Joaquim Agostinho poderia ter ganho cinco Voltas consecutivas, mas perdeu dois títulos, em 1969 e 1973, o primeiro a favor de Joaquim Andrade. Quatro anos depois, Agostinho, considerado o maior ciclista português de sempre, voltaria a ser desclassificado, por utilizar um estimulante, dando o triunfo ao espanhol Jesus Manzaneque.
Em 1978, Fernando Mendes também perdeu a vitória na Volta a Portugal, embora não tenha tido um controlo positivo na 40.ª edição da prova. O corredor recusou ir a um controlo sanitário, o que, disciplinarmente, correspondia a um teste positivo, com a vitória a ser entregue a Belmiro Silva.
"A UVP/FPC informa que recebeu da UCI (União Ciclista Internacional) a declaração de que a contra-análise realizada ao ciclista Nuno Ribeiro confirmou o resultado da amostra A", pode ler-se no comunicado, sem qualquer detalhe adicional.
A UCI anunciou a 18 de setembro a "suspensão preventiva" de Nuno Ribeiro, vencedor da Volta a Portugal em 2003 e 2009, e dos espanhóis Hector Guerra e Isidro Nozal, da entretanto extinta Liberty Seguros, por um controlo antidoping positivo realizado dois dias antes do início da Volta.
"A decisão de suspender os três corredores foi tomada em resposta aos relatórios dos laboratórios acreditados a AMA (Agência Mundial Antidopagem), em Lausana e Paris, que apontava eritropoietina recombinante (EPO CERA) em análises sanguíneas recolhidas aos três corredores durante um controlo fora de competição, a 3 de Aaosto", pode ler-se no comunicado da UCI.
Com a confirmação dos positivos, os ciclistas incorrem em penas de suspensão de 2 anos, ao abrigo do artigo 293 do Regulamento Antidopagem da UCI, que estabelece o período de inibição para corredores que cometam uma primeira infração.
O espanhol Hector Guerra, de 28 anos, vencedor do contrarrelógio final da Volta, tinha ganho este ano o Grande Prémio de Torres Vedras/Troféu Joaquim Agostinho e a Volta à Comunidade de Madrid, ambas disputadas em julho.
A desclassificação de Nuno Ribeiro, de 32 anos, natural de Sobrado, concelho de Valongo, deverá atribuir o título ao espanhol David Blanco (Palmeiras Resort-Prio), que passará a ser o primeiro estrangeiro com três triunfos na principal corrida lusa (2006, 2008 e 2009).
Nuno Ribeiro será o quinto vencedor de uma Volta a Portugal a perder o triunfo devido a um teste antidoping positivo, 30 anos depois da última desclassificação. O último foi Marco Chagas, que acusou positivo na última etapa da prova de 1979, acabando o triunfo final por ser atribuído a Joaquim Sousa Santos. Chagas teria outr controlo positivo em 1987.
Joaquim Agostinho poderia ter ganho cinco Voltas consecutivas, mas perdeu dois títulos, em 1969 e 1973, o primeiro a favor de Joaquim Andrade. Quatro anos depois, Agostinho, considerado o maior ciclista português de sempre, voltaria a ser desclassificado, por utilizar um estimulante, dando o triunfo ao espanhol Jesus Manzaneque.
Em 1978, Fernando Mendes também perdeu a vitória na Volta a Portugal, embora não tenha tido um controlo positivo na 40.ª edição da prova. O corredor recusou ir a um controlo sanitário, o que, disciplinarmente, correspondia a um teste positivo, com a vitória a ser entregue a Belmiro Silva.
Ticius- Mensagens : 10330
Data de inscrição : 23/09/2008
Dimitri de Fauw suicidou-se
O ciclista belga Dimitri de Fauw, que há dois anos esteve no acidente em que perdeu a vida o espanhol Isaac Gálvez, suicidou-se esta 6.ª feira, segundo o "site" "Web Belga Sporza".
O corredor, de 28 anos, sofria de depressão desde o acidente, segundo o portal belga, embora esta semana tenha competido nos Seis Dias de Grenoble.
De Fauw era um especialista em provas de seis dias em pista e foi por diversas vezes campeão belga em várias especialidades.
Após a morte de Gálvez, em 2006, durante os Seis Dias de Gante, De Fauw declarou que estava "destroçado" pela morte do colega.
"Emocionalmente estou destroçado. Toda a gente fala do acidente, mas as consequências são dramáticas e o meu nome está em todo o lado", afirmou o belga ao diário "De Standaard" dias após a colisão mortal.
Os dois ciclistas colidiram a uma velocidade vertiginosa em plena pista do Velódrome de Gante e, apesar dos esforços médicos, Gálvez faleceu quando era transferido para o hospital universitário da cidade.
O corredor, de 28 anos, sofria de depressão desde o acidente, segundo o portal belga, embora esta semana tenha competido nos Seis Dias de Grenoble.
De Fauw era um especialista em provas de seis dias em pista e foi por diversas vezes campeão belga em várias especialidades.
Após a morte de Gálvez, em 2006, durante os Seis Dias de Gante, De Fauw declarou que estava "destroçado" pela morte do colega.
"Emocionalmente estou destroçado. Toda a gente fala do acidente, mas as consequências são dramáticas e o meu nome está em todo o lado", afirmou o belga ao diário "De Standaard" dias após a colisão mortal.
Os dois ciclistas colidiram a uma velocidade vertiginosa em plena pista do Velódrome de Gante e, apesar dos esforços médicos, Gálvez faleceu quando era transferido para o hospital universitário da cidade.
Mil- Mensagens : 18710
Data de inscrição : 30/09/2008
Idade : 41
Oscar Pereiro controlado numa cervejaria
Há dois anos, por esta altura, em que os ciclistas gozam o defeso da época, tínhamos dado conta de um caso insólito ocorrido com José Azevedo. O então ciclista do Benfica tinha sido alvo de controlo antidoping inopinado após um jogo de futebol com amigos. Mais insólito ainda aconteceu por estes dias com Oscar Pereiro, vencedor do Tour de 2006. O espanhol foi submetido a um controlo no corredor de acesso às casas de banho de uma cervejaria na Galiza.
"Estava com uns amigos a jantar e não tinha que deixar o local para ir ter com eles. Só tenho que estar disponível uma hora por dia, das 7 às 8 da manhã e em casa. Disse-lhes para virem ter comigo ou esperarem. Como não havia espaço no WC, fizeram o controlo no corredor, perante o olhar incrédulo de clientes e trabalhadores. Recolheram sangue e urina", explicou o espanhol.
"Estava com uns amigos a jantar e não tinha que deixar o local para ir ter com eles. Só tenho que estar disponível uma hora por dia, das 7 às 8 da manhã e em casa. Disse-lhes para virem ter comigo ou esperarem. Como não havia espaço no WC, fizeram o controlo no corredor, perante o olhar incrédulo de clientes e trabalhadores. Recolheram sangue e urina", explicou o espanhol.
Mil- Mensagens : 18710
Data de inscrição : 30/09/2008
Idade : 41
Cofidis quer "vistoria" às bicicletas no Tour
"DOPING MECÂNICO" NA ORDEM DO DIA
O diretor desportivo da Cofidis, Alain Deloeil, quer que sejam realizadas inspeções na próxima Volta à França, para garantir a ausência de motores escondidos nos quadros das bicicletas.
O principal visado, nesta especulação recente, tem sido o suíço Fabian Cancellara, campeão do Mundo de contrarrelógio, que já negou a utilização deste "doping mecânico" nas provas Paris-Roubaix e na Volta à Flandres, que ganhou este ano.
Deloeil apelou a uma averiguação da União Ciclista Internacional (UCI) para que esta tecnologia não seja utilizada no próximo Tour: "Eu espero que se assegurem que nenhum corredor vai usar este sistema na Volta à França".
"Se isto é verdade, é doping mecânico. O ciclismo envolve homens a pedalar nas suas bicicletas, com a sua força física. Se lhe juntarmos um motor, em breve, vamos correr as 24 horas de Le Mans em motas", referiu o responsável da Cofidis, após a primeira etapa da Volta ao Luxemburgo.
Um vídeo colocado em vários sítios de partilha na Internet mostra Cancellara a, alegadamente, carregar num botão no guiador durante o Paris-Roubaix e a Volta à Flandres, aparentemente, acelerando o ritmo depois desta ação.
:shock:
O diretor desportivo da Cofidis, Alain Deloeil, quer que sejam realizadas inspeções na próxima Volta à França, para garantir a ausência de motores escondidos nos quadros das bicicletas.
O principal visado, nesta especulação recente, tem sido o suíço Fabian Cancellara, campeão do Mundo de contrarrelógio, que já negou a utilização deste "doping mecânico" nas provas Paris-Roubaix e na Volta à Flandres, que ganhou este ano.
Deloeil apelou a uma averiguação da União Ciclista Internacional (UCI) para que esta tecnologia não seja utilizada no próximo Tour: "Eu espero que se assegurem que nenhum corredor vai usar este sistema na Volta à França".
"Se isto é verdade, é doping mecânico. O ciclismo envolve homens a pedalar nas suas bicicletas, com a sua força física. Se lhe juntarmos um motor, em breve, vamos correr as 24 horas de Le Mans em motas", referiu o responsável da Cofidis, após a primeira etapa da Volta ao Luxemburgo.
Um vídeo colocado em vários sítios de partilha na Internet mostra Cancellara a, alegadamente, carregar num botão no guiador durante o Paris-Roubaix e a Volta à Flandres, aparentemente, acelerando o ritmo depois desta ação.
:shoc
Ticius- Mensagens : 10330
Data de inscrição : 23/09/2008
Re: Daily News
é um desporto que SUCKS!!!!!!
DROGADOS com BICICLETAS DROGADAS!
DROGADOS com BICICLETAS DROGADAS!
Mil- Mensagens : 18710
Data de inscrição : 30/09/2008
Idade : 41
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